O Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia é celebrado a cada 17 de maio para lembrar que nessa data, em 1990, a OMS eliminou a homossexualidade de sua lista oficial de doenças.
Como produzir e rentabilizar a arte produzida por coletivos e artistas que trabalham com a questão do HIV/Aids será o tema da roda de conversa que acontecerá nessa sexta-feira (17) na Ocupação O.X.E.S. O debate abordará expressões artísticas como literatura, artes visuais, cênicas, música e em outras linguagens.
A médica infectologista Zarifa Khoury trabalha no Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo, é membro do Corpo Clínico do Hospital Albert Eisntein, e professora adjunta da cadeira de moléstias infectocontagiosas e parasitárias na Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro.
O Seap acompanha 3.300 pacientes adultos vivendo com o vírus, por meio de equipes multidisciplinares que contam com médicos, psicólogos, cirurgiões-dentistas, farmacêuticos, assistentes sociais e agora educadores físicos e nutricionistas. O novo ambiente, além de permitir a formação de profissionais dessas áreas, da graduação e da pós-graduação, abre espaço para uma nova linha de pesquisa: atividade física e nutrição para pessoas vivendo com HIV.
Pela primeira vez, o Brasil faz uma pesquisa desse tipo com amostra tão significativa. Foram entrevistadas no total 2.846 travestis e mulheres trans, distribuídas nas cidades de Belém (259 entrevistadas), Belo Horizonte (181), Brasília (201), Campo Grande (108), Curitiba (246), Fortaleza (348), Manaus (230), Porto Alegre (79), Recife (350), Salvador (166), Rio de Janeiro (292) e São Paulo (386).
Em comemoração, a Aliança Nacional LGBTI+ vai realizar uma série de eventos em Brasília nos dias 14, 15 e 16 de maio deste ano, com o apoio da Frente Parlamentar Mista pelo Respeito à Cidadania LGBTI+ e em parceira com a RedTrans Brasil
A definição mais moderna e aceita de falha da PrEP contempla qualquer falha que aconteça ao longo de todo o contínuo da atenção prestada ao usuário. Incluindo-se aí desde uma falha na tomada dos comprimidos até a falha do sistema de saúde em oferecer a estratégia para aqueles que se beneficiariam dela.
O "Baile da Vida" conta com o apoio explícito e ativo de várias personalidades internacionais, como o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton, as atrizes de Hollywood Sharon Stone e Whoopi Goldberg, e o cantor britânico Elton John. EFE
A secretária municipal de Saúde, Beatriz Busch, chamou atenção para a demanda referente às mulheres que não tem acesso a informações suficientes de como planejar uma gravidez. Ela também reforçou que o projeto pode impactar em indicadores de saúde de grande importância, como a incidência de gravidez na adolescência e a taxa de mortalidade materna-infantil.
A professora disse que essa “mensagem poderosa” poderia ajudar a acabar com a pandemia do HIV ao prevenir a transmissão do vírus em populações de alto risco. No estudo apenas, por exemplo, os pesquisadores estimam que o tratamento antirretroviral supressor preveniu aproximadamente 472 transmissões de HIV durante oito anos.
Assim como no restante do mundo, dados sobre a PrEP relativos a travestis e mulheres trans ainda são escassos no Brasil. Embora participem frequentemente de estudos com a PrEP, a maioria dos projetos as inclui junto com homens que fazem sexo com homens, e sua participação é modesta comparada a estes últimos. Contudo, travestis e mulheres trans constituem um grupo populacional fundamental na estratégia de prevenção contra o HIV.
O paciente tinha outra doença, um tipo de câncer no sangue, e recebeu um transplante de células-tronco de medula óssea na tentativa de curar esse mal. Sem saber, o doador tinha uma mutação que o tornava resistente ao vírus HIV. Quase três anos após o transplante, os médicos não encontram mais indícios do vírus no corpo do britânico. É a segunda vez que isso acontece, e nas duas vezes a cura se deu por meio da doação de medula.
Desde a criação do Índice em 2008, esta será a primeira vez que o Brasil terá o seu próprio indicador. Esta metodologia global já foi aplicada em mais de 100 países e contou com a participação de mais de 100 mil pessoas nestes mais de dez anos de existência.
A releitura do filme foi feita para a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA), que desenvolveu um estudo sobre os assassinatos das pessoas Trans em 2018 e divulgou o Mapa de Transfeminicídios. A escolha da protagonista do remake foi garimpada para encontrar um personagem real, o que no filme se traduz na percepção de que se o primeiro sutiã é marcante para uma adolescente, imagine para uma jovem transexual que está se conhecendo como mulher.
A Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) em parceria com a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) realiza no dia 10 de maio o "Encontro de Sociedades - avanços laboratoriais em doenças infecciosas". O evento acontece no Hotel Intercontinental, em São Paulo.
A mostra O. X. E. S idealizada por Adriana Bertini abordando o tema da AIDS, ficará em cartaz até o dia 29 de junho, no Espaço Ophicina. A exposição tem como finalidade provocar o debate sobre o tema polêmico. O objetivo é diminuir o preconceito, principalmente no tocante à saúde sexual.
Membros do colegiado do coletivo RNAJVHA (Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids) reuniram-se em Brasília (DF) na semana passada (9 e 10 de abril) para desenvolver novo planejamento estratégico para 2019-2020. O encontro aconteceu com o apoio do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) como parte de uma articulação da Rede de Jovens.
Aconteceu com o americano Timothy Ray Brown - que durante três anos, ficou anônimo. Era conhecido apenas como "o paciente de Berlim". O doutor Drauzio Varella conversou esta semana com o primeiro homem a ser completamente curado do vírus HIV.